O relatório da Polícia Federal revela o plano golpista liderado por Jair Bolsonaro, com detalhamento das etapas de ruptura democrática. Três linhas de operação estavam previstas: "eleições limpas", "legalidade" e "informacional". O plano incluía forjar provas de fraude eleitoral, justificar o golpe e até convocar novas eleições. Também tentariam convencer a comunidade internacional a reconhecer o regime. Com apoio do Congresso e da PGR, buscavam dar falsa legalidade ao golpe.