Marcelo Batista da Silva, investigado pelo desaparecimento dos funcionários Paulo Daniel Pereira Gentil e Matusalém Silva Muniz, em Salvador, já responde por lesão corporal, ameaça e tortura em quatro processos na Justiça baiana. Os jovens, de 24 e 25 anos, desapareceram em 4 de novembro, e a Justiça decretou a prisão preventiva de Marcelo, que segue foragido. A suspeita é de que ele tenha fugido do país, e seu nome poderá ser incluído na lista da Interpol.